quinta-feira, 26 de setembro de 2013

 “Eu sempre te amei sob qualquer circunstância que passamos. Amei-te quando não podias falar comigo.  Amei-te quando me fazias sorrir. Amei-te quando me fazias chorar. Amei-te quando nos vimos pessoalmente. Amei-te quando passávamos noites a conversar. Amei-te quando tu dizias não me amar mais. Amei-te quando quiseste partir. Amei-te quando ninguém te amava. Amei-te quando tu não querias falar com ninguém. Amei-te quando estava sozinha. Amei-te quando estava com outro. Amei-te quando me beijavas devagar. Amei-te quando disseste que me odiavas e também quando disseste que eu só te atrapalhava. Amei-te quando mentias sobre isso só para me veres longe. Amei-te até quando não acreditava mais em amar-te. Amei-te quando disseste que eu era tudo para ti. Eu amei-te de todas as formas que eu podia, dei o meu máximo e fiz de ti o meu ponto fraco. Tu sempre foste tudo para mim, aquele que eu sempre pude contar quando precisava, mas o teu único defeito sempre foi o teu orgulho e tu perdeste-me por isso. Sempre disseste que não viverias sem eu estar ao teu lado e agora, vives. Amei-te principalmente em todos os momentos enquanto estávamos juntos, mas o amor é um fardo pesado demais para uma pessoa só segurar. Eu amei-te, mas amei sozinha.”

1 comentário:

  1. Não há dor maior que amar sozinha e tentar suportar o peso de dois corações. É duro quando um deixa de lutar, quando ficamos sós, quando amamos em qualquer circunstancia. A conclusão a que chego é que amar doí, SEMPRE

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