segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Em tempos, saber que estavas longe, partia-me o coração.
Quem és ? Que papel tens no mundo ? O que queres fazer realmente da tua vida ? Onde estás ? Eu... eu conhecia-te tão bem. Não sei mais reconhecer a pessoa que está dentro de ti. O respeito por ti próprio ? E pelos outros ? A tua dignidade ? O teu orgulho ? Querido, eu queria-te tanto como eras, eu gostava tanto de ti. Somos desconhecidos. Desconhecidos que tiveram um passado imortal. Que será sempre presente, que fará parte das nossas vidas, até que assim seja permitido. E acho que vamos querer isso para sempre, que os nossos pensamentos serão para sempre, que, involuntariamente, vamos-nos sempre pertencer. Eu sei. E tu sabes. Mas, eu, não espero mais por ti. Não te quero mais... mas...só se... o meu estúpido voltar a ser o que sempre foi,  para mim.

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