quarta-feira, 30 de outubro de 2013

 "Porque a cama é gigante sem ti nela"
Foi aqui. Foi aqui que foram feitas juras de amor eterno. Foi aqui que respiramos sofregamente o sentimento puro. Foi aqui que a conexão fez sentido. Foi aqui que chorei lágrimas de alegria. Foi aqui que acreditei na perfeição de um ser. Foi aqui que, acreditei que o para sempre existia. Foi aqui que sorri depois de partires, sabendo que regressavas, mas também foi aqui que chorei, sabendo que tinha sido o fim. 
Está frio, estou sozinha, penso em nós, no que fomos , no que somos. E preciso de ti, e desejo-te e quero-te. E fazes falta, e diferença na minha vida. E conheço-te tão bem que sei que tu queres também. Vamos tentar, mais uma vez, por favor. Vou abdicar de tudo, vou ignorar o mundo e querer simplesmente a cidade pacata que tens para me oferecer. Vamos ficar juntos , está bem ? Diz-me que sim. 
palavras que não deviam ser ditas

sexta-feira, 25 de outubro de 2013


 Queria ter-te aqui comigo para podermos voltar atrás no tempo, como já fizemos muitas vezes. A saudade de ti apodera-se em noites como estas. Noites em que o sentimento adormecido , simplesmente renasce. Porque onde tudo morre tudo volta a nascer. E, é isso mesmo. O nosso amor morre e nasce, vezes sem conta.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Em tempos, saber que estavas longe, partia-me o coração.
Quem és ? Que papel tens no mundo ? O que queres fazer realmente da tua vida ? Onde estás ? Eu... eu conhecia-te tão bem. Não sei mais reconhecer a pessoa que está dentro de ti. O respeito por ti próprio ? E pelos outros ? A tua dignidade ? O teu orgulho ? Querido, eu queria-te tanto como eras, eu gostava tanto de ti. Somos desconhecidos. Desconhecidos que tiveram um passado imortal. Que será sempre presente, que fará parte das nossas vidas, até que assim seja permitido. E acho que vamos querer isso para sempre, que os nossos pensamentos serão para sempre, que, involuntariamente, vamos-nos sempre pertencer. Eu sei. E tu sabes. Mas, eu, não espero mais por ti. Não te quero mais... mas...só se... o meu estúpido voltar a ser o que sempre foi,  para mim.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

"- Espero que sejas feliz...
E mais nada, o silêncio. O telefone mudo. Não pode ser. É um pesadelo. Querer voltar para trás, e ali, mesmo antes de saber, parar de repente, sem viver, sem andar para a frente. Aguentar aquele mágico, terrível equilibro. Sozinho na cama, prisioneiro da sua consciência, de hipóteses, de ideias vagas sem forma."